Acusados de matar a ex-vereadora Marielle Franco não apresentaram álibi para dia do crime

O sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio Queiroz, acusados de matar a ex-vereadora Marielle Franco e o seu motorista, Anderson Gomes, foram ouvidos pela polícia. Na oportunidade, eles não souberam informar o que tinham feito no dia 14 de março de 2018, data do crime, entre as 17h30 e as 23h.

De acordo com informações de O Globo, o relatório do inquérito policial entregue à Justiça destaca que, “como era esperado”, eles não deram explicações capazes de desfazer a suspeita que recai sobre ambos.

ACUSADO PRINCIPAL

Segundo as investigações, Lessa é responsável por atirar contra as vítimas, enquanto Queiroz dirigiu o carro usado no atentado, ocorrido em março do ano passado.

HOMENAGENS

Diversas praças, monumentos e prédios públicos do Rio de Janeiro amanheceram com homenagens a Marielle Franco. Faixas, banners, cartazes, fotos, girassóis e balões enfeitavam pontos como o Largo do Machado, os Arcos da Lapa, a Câmara de Vereadores, o Largo da Carioca, a Praça Tiradentes e a Assembleia Legislativa.

Missa é celebrada na Candelária

A missa de um ano da morte de Marielle e Anderson foi celebrada às 10h na Igreja da Candelária, no centro da cidade. Depois da cerimônia, os pais de Marielle conversaram com a imprensa. A mãe, dona Marinete da Silva, agradeceu todas as homenagens em memória de sua filha.

“Eu agradeço, é um dia de dor, para a gente estar junto, mas é também um dia de muita tristeza, porque um ano não é fácil o que a gente tem vivido hoje. Então eu agradeço a todos que estão aqui, por esse carinho, por esse afeto, para reverenciar cada vez mais a memória da minha filha, num dia que é sagrado pra família”.

Wscom

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3 Comentários

Unknown disse…
OutraOpergunta que não quer calar
quem mandouu matar Bolsonaro?
Anônimo disse…
Vai tomar no seu cu
Unknown disse…
Quem matou CELSO Daniel?