Ele ressaltou ainda que João lutou, juntamente com outros governadores para o aprimoramento do texto, chegando a apoiar o texto sem os estados, desde que o governo federal garantisse alternativas de recursos que ajudassem no combate ao déficit estadual, o que não havia prosperado.
“Ora, como dizer sim a essa reforma, se ela simplesmente ignorou a situação direta dos Estados? Qual sentido faria? Destaque-se que os governadores ainda cogitaram apoiar o texto sem os estados, desde que o governo federal garantisse alternativas de recursos que ajudassem no combate ao déficit estadual. Isso também não prosperou.
Então, o que sobrou para os estados e municípios? Repito: qual sentido fazer a defesa de algo que ignorou as realidades regionais? É o mesmo que chupar picolé de gelo. Faz efeito algum”, disse.
PB Agora
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