Com uma fatura de cartão corporativo que representa o dobro de anos anteriores, o governo de Jair Bolsonaro decidiu impor sigilo absoluto sobre os gastos.
O Estado de S. Paulo informa que desde dezembro, o governo ignora uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e se recusa a explicar como tem usado o dinheiro público via cartões corporativos.
O pretexto para o sigilo é que a abertura dos dados e notas fiscais poderia colocar em risco a segurança do presidente e de familiares.
A conta de janeiro a abril dos cartões vinculados à Secretaria Especial de Administração da Presidência da República, que bancam as despesas de Bolsonaro e de sua família, foi de R$ 3,76 milhões, o dobro do que gastaram, em média, seus antecessores no cargo, Michel Temer e Dilma Rousseff.
Diário da Paraíba com R7
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