Apesar de ter a formação em medicina, a vice-governadora Lígia Feliciano (PDT) tem exercido um papel de mera figurante quando o assunto é o combate à Covid-19. Desde que a pandemia se instalou, Lígia não aparece em entrevistas, não esboça opinião sobre o tema e sequer sinaliza cortar na própria carne para dar sua contribuição como mulher pública.
Desde que assumiu seu segundo mandato, Lígia pouco tem se destacado. A última vez que virou notícia foi quando sofreu uma vaia na inauguração do Complexo Aluísio Campos. O posto que Lígia exerce na estrutura do Estado, ao que parece, tem servido apenas para ela receber o gordo salário mensal.
Lígia está aquém até mesmo de um papel de coadjuvante diante da atuação apagada e muitas vezes inexistente. A vice-governadora parece seguir os passos do esposo, o deputado federal Damião Feliciano (PDT). O parlamentar, que também é médico, pouco tem se destacado no combate à pandemia ou na articulação de medidas para minimizar os impactos da doença junto à população mais carente.
De tanto tentarem passar despercebidos pelo atual momento, Lígia e Damião acabam se destacando pela inoperância.
Em tempo. Até mesmo uma nota de pesar pela morte do ex-governador Wilson Braga, emitida pelo casal, a imprensa recebeu, tamanho é a tentativa de anonimato da dupla.
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