A Polícia Civil interditou um laboratório protético que adquiria itens de cemitérios clandestinos e revendia para clínicas odontológicas como se fossem novos. O caso aconteceu no bairro Ricardo Albuquerque, na zona norte do Rio de Janeiro.
A fraude acontecia com o material conhecido coo “roach”, uma espécie de prótese dentária removível. O aparato era comprado pela metade do valor de mercado e era submetido a um processo.
químico que fazia com que tivesse aparência de novo. Após essa restauração, as próteses eras repassada às clínicas.
Segundo a polícia, foram identificados pelo menos dois cemitérios participavam do esquema: um em São Gonçalo e outro na Baixada Fluminense. A delegacia ainda busca outros endereços.
Duas pessoas foram presas em flagrante por crimes contra o consumidor e contra a saúde pública. Somadas, as penas podem chegar a seis anos de reclusão.
As investigações apontam que a quadrilha agia há pelo menos três anos.
“As investigações continuam. Agora vamos contatar as clínicas odontológicas que adquiriam as pelas. Ao que tudo indica, também eram lesada e não sabiam da procedência do material”, disse o delegado André Luiz de Souza Neves.
G1
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