O padre Egídio de Carvalho, suspeito de desvios milionários à frente do Hospital Padre Zé, em João Pessoa, vai permanecer preso. O religioso é apontado como responsável por um desvio milionário à frente da instituição de Saúde.
Esse é o quarto pedido de soltura impetrado pelos advogados para que Egídio de Carvalho deixe a prisão, todos sem sucesso até o momento. Ele e duas ex-funcionárias do hospital, Amanda Duarte e Jannyne Dantas, foram presos em novembro do ano passado.
De acordo com investigações do Gaeco, do Ministério Público, os desvios no Hospital Padre Zé ultrapassam os R$ 140 milhões.
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